Fisioterapeuta pela Universidade Cidade de São Paulo (UNICID) desde 2005 e pesquisadora nível Doutorado pela Universidade de São Paulo (USP) desde 2023.
Iniciei minha jornada profissional na fisioterapia aquática atendendo pessoas com alterações neurológicas, ortopéticas, crianças, adultos e idosos. Em 2011, comecei a trabalhar no setor de fisioterapia aquática da Associação Brasileira de Distrofias Musculares (ABDIM), que foi minha porta de entrada no universo das doenças neuromusculares.
A partir disso, mergulhei na neuromuscular ampliando minha atuação para fisioterapia de solo, também chamada de neurofuncional ou motora, métodos de avaliação e desenvolvimento motor. Fiz mestrado, especialização e doutorado para aprofundar cada vez mais meus conhecimentos e interesse por pesquisa científica.
E, assim, nasceu a Pesquisa Rara.
Para saber mais sobre minha trajetória profissional, clique
Auxilio na execução de todo seu projeto de pesquisa científica, da elaboração do projeto até a publicação. Atendimento individualizado para ajudar nas suas necessidades, online.
A mentoria é uma troca de experiências para te ajudar a solucionar dúvidas no seu atendimento de fisioterapia de solo ou aquática para pessoas com doenças neuromusculares. Presencial ou online.
Avaliação motora para pessoas com doenças neuromusculares (AME, distrofia muscular, ELA, entre outras doenças) com escalas motoras padronizadas e recomendadas pela literatura científica.
Expandir a busca e produção de conhecimento científico sobre doenças raras, especialmente, em doenças neuromusculares.
Produzir Ciência de forma ética, responsável e justa.
Sempre buscar pela justiça de forma ética e responsável.
O Grupo de Discussão de Casos Clínicos é um momento para discutirmos de forma aprofundada casos de avaliação, objetivos terapêuticos e conduta da fisioterapia motora ou aquática para pessoas com doenças neuromusculares. Também existe o Grupo de Discussão: Pesquisa em Doenças Raras com orientações para você realizar todos os passos de uma pesquisa científica com essa população. São grupos pequenos de até 10 pessoas para que todos tenham oportunidade de participar.
O sinal de Gowers é frequentemente observado em pessoas com fraqueza muscular na região do quadril e membros inferiores, por exemplo, pessoas com distrofias musculares, atrofia muscular espinal (AME), entre outras doenças. Essa pessoa realiza a ação de escalar o
Por muito tempo acreditei que compreender o desenvolvimento motor limitava-se apenas aos marcos motores (segurar a cabeça, rolar, sentar, ficar em pé e assim por diante). No entanto, após todo o meu processo de doutoramento, modifiquei a minha visão sobre